Desde a sintomática explosão da república privada
O outro é mais uma temática sem abono
Será então essa causa não mais do que uma pausa
Na absurda ruína lúdica da arruinada vida pública
Onde grassa a rosnada cidadania
Será tão desesperadamente pública a súplica de o publicar
Ao inerte público sem sorvo para multiplicar
Crónico açude de letargia
Será o pudor causado a causa mais pública do prelúdio
Eloquente conselheiro na severa fraga fácil
Da cega devoção à negligência
(Poema Premiado com o 2º. lugar no Concurso de Poesia do Núcleo de Estudantes de Bioquímica da Associação Académica de Coimbra no âmbito da XII Semana Cultural da Universidade de Coimbra, subordinada ao tema Causa Pública)
Habituas-nos, desde mais, a um nível que não nos é habitual. Aproximas, para nós, realidades que não nos são próximas. Fazes-nos perder, de vista, coisas que nunca antes vimos. Enriqueces-nos, em rica forma, com o dom da tua palavra.
ResponderEliminarObrigado pela tua sintaxe e pela tua semântica, pela tua pragmática e pela tua estilística.
Para que possamos, em devida altura, adicionar mais um prefixo ao nosso (saber) existir.
Apenas um leitor…
Enriquecido está este pedaço de papel tecnológico com tão terno e honroso cuidar.
ResponderEliminarNesse fresco e plural olhar reside a sua primeira intenção e a sua última razão.
Apenas uma blogger...