Hoje eu concorri a um concurso.
Luta concorrida contra o tempo corrido entre morrer ou arriscar.
Escrita corrida contra a corrente rústica da preguiça.
Ruína da dúvida entre correr ou ficar.
A corrosão arruinada da ruptura é ver um recurso no rumo do percurso.
Hoje viver é ser concorrente da sua própria corrida.
E correndo nas ruas achar o seu curso.
E correndo de rasgo vencer o concurso.
Hoje eu roí a corda do tempo corroído.
Luta concorrida contra o casto rosnar avulso.
Da meta a corrente e eu achei o curso.
Hoje sou só eu e o concurso.
Querida Ana Rute,
ResponderEliminarPassado algum tempo, foi com alguma dificuldade que voltei a encontrar o teu blog, mas consegui :)
Depois de várias tentativas com o teu nome, resolvi colocar uma frase que li(ainda partilhávamos a mesma casa) e que me ficou: Hoje sou só eu e o concurso. - E encontrei!!! Logo no topo das milhentas opções de busca =D
Lembro-me bastantes vezes de ti e do teu blog... Anseio por ele quando preciso de inspiração ou confiança... Faz-me estar mais perto de ti e do que representas para mim!
O desejo insaciável de ir sempre mais longe...
Tudo de bom,
Aninha*
Querida Aninha,
ResponderEliminarEste teu comentário foi para mim como um valente abraço. Que saudades... :)
Fico satisfeita que o meu verso tenha aparecido no topo das opções de busca mas ainda fico mais contente por me teres procurado.
Também me lembro muito de ti... E de ter tido a perfeita noção, na altura em que nos conhecemos, de que tu me conseguias ler.
Quanto à inspiração e à confiança, quanto ao desejo insaciável de ir sempre mais longe... Se eu for capaz de os transmitir uma vez que seja, pessoalmente ou através das linhas deste blog, então a minha missão está cumprida. :) e sou, certamente, mais feliz.
Visita-me sempre. E aparece. Quero retribuir-te este abraço pessoalmente. Tudo de bom,
Ana Rute